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terça-feira, 10 de maio de 2011

Plasma sangüíneo, e enzima tóxica “colando” a sua carne


fonte: 

http://real-agenda.com/2011/05/10/plasma-sanguineo-e-enzima-toxica-colando-a-sua-carne/

Plasma sangüíneo, e enzima tóxica “colando” a sua carne

NaturalNews.com
Adaptação Luis R. Miranda
10 de maio, 2011
Você está comendo carne colada com “cola de carne”? Pode parecer chocante e exagerado para a maioria das pessoas, mas uma história recente no jornal Australian Today revela como a carne que você está comendo pode ser formado por restos colados para formar um pedaço de carne que parece normal, mas que é cheio de coágulos de sangue e enzimas tóxicas.
Igualmente como as empresas farmacêuticas fornecem substâncias perigosas para inúmeras pessoas ao redor do mundo, a indústria da carne não esta longe de tais atos abomináveis. Estas empresas de processamento de carne usar um produto denominado “cola de carne” para usar pedaços de carne que são muito pequenos para vender, para que juntos estes pedaços sejam porções normais de carne para a distribuição. Esta tática de vendas enganosas é tão eficaz que os especialistas ainda não conseguem ver a diferença entre um pedaço normal de carne e um pedaço de carne contaminada com a “cola de carne.”
O que exatamente é essa “cola de carne”?
O adesivo é uma enzima conhecida como transglutaminase. Segundo o relatório, colas de carne são criadas por bactérias. Por mais surpreendente que possa parecer, as outras colas são feitas a partir do plasma de sangue de porcos e vacas, em particular o coagulante que provoca a coagulação do sangue. Esta “enzima especial” é tão tóxica que as pessoas que trabalham com o produto devem usar máscaras para evitar a respiração. Se os fornecedores de carne são autorizados a colocar esse produto em nossa carne para comer, porque eles não conseguem respira-lo?
Os perigos e ética da transglutaminase
Em maio de 2010, a União Européia baniu o uso de “cola de carne” por causa de seu uso enganoso e suas propriedades tóxicas. Ao permitir que essas peças falsas de carne foram colocadas à venda, os consumidores têm praticamente nenhuma maneira de saber o que estão comprando. Igual como a rotulagem de alimentos geneticamente modificados não é exigido, os fabricantes de alimentos não são obrigados a informar os consumidores sobre os produtos que são usados na carne, como a cola tóxica. Filetes caros em muitos mercados podem realmente ser pedaços de carne colados com “cola de carne”, o que torna seu preço mais barato.
Além da decepção que vai junto com o uso de “cola de carne”, o risco de intoxicação alimentar associada a produtos que contenham esta “cola de carne” aumenta dramaticamente. De acordo com a reportagem na televisão australiana, a contaminação bacteriana da carne colada é centenas de vezes maior do que com autênticas peças de carne. Isto também é problemático devido ao fato de que a carne é muito mais fácil para cozinhar, tornando mais difícil matar bactérias. Uma vez que a intoxicação alimentar está presente, é impossível rastrear a origem exata, porque os pedaços de carne são de vários animais.
Carne convencional não é muito melhor
Apesar das revelações feitas por esta reportagem sobre os perigos da carne contaminada, a carne “convencional” não é muito melhor. A carne convencional é injetada com hormônios e antibióticos e é usualmente contaminado com pesticidas. Os animais são mantidos em pequenas gaiolas ou prisões cultivados em fazendas e alimentados com milho geneticamente modificado, em vez de grama. Embora pareça que as únicas criaturas afetadas por essas mudanças são os próprios animais, esta ideia está longe da verdade. A maioria das pessoas comem carne, e a contaminação de carne bovina no mundo, com “carne colada”, faz com que a população humana sofra no final.

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